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Tribuna Popular: Graziela Oliveira, Presidente do SISME vai a câmara e faz balanço do Governo Leonardo Pascoal
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Tribuna Popular: Graziela Oliveira, Presidente do SISME vai a câmara e faz balanço do Governo Leonardo Pascoal

16/12/2019



Na terça feira(10) A presidente do SISME, Graziela Oliveira,esteve na tribuna da Câmara de Vereadores para fazer um balanço dos ataques que foram promovidos por Leonardo Pascoal contra a cidade de Esteio e contra seus servidores. Entre as pautas apresentadas estiveram:

· Fim da reunião pedagógica;

· Aprovação do Plano de Carreira, sem garantir minimamente os critérios para RET, Licença por merecimento, Licença por desempenho (Motivo que nos traz até aqui);

· As irregularidades com a empresa terceirizada EDUCAR, e denunciamos que nesse exato momento a terceirizada Gustavo Nordolum que está com o salário das auxiliares de educação atrasados desde de sexta feira, quando foi o último dia útil do mês. SIM SALÁRIOS ATRASADOS!!!

· Transformação da escola Clodovino em séries, e para 2020 funcionará sem anos finais.

· A educação pediu socorro, quando os professores de filosofia estiveram nessa casa, solicitando que pudessem intervir;

· Prefeito, sem formação nenhuma ainda está como Secretario de Educação.

· Irregularidade do PAD, ser tratado como UNIDOCENCIA.

· E quando nesses últimos dias estivemos aqui nessa casa durante quase dois meses pedindo explicações e dialogo com a educação referente, ao absurdo da entrevista de seleção para professores de 1º e 2 º anos, municipalização das duas escolas estaduais Ezequiel e Tomé, sobre os panoramas pré feitos pela SME, sobre o fim do EJA nas escolas municipais; Escola de Educação Infantil para Mães Servidores; Não funcionamento do Conselho Municipal de Alimentação Escolar(só passou a ter reunião no mês de novembro desse ano); E as terríveis Alterações Plano do Carreira do Magistério, sem minimamente consultar a categoria ou seus representantes, no caso nós, o SISME.

QUANDO FALAMOS EM EDUCAÇÃO DEVEMOS TER CONHECIMENTO E NÃO OPINIÕES. A EDUCAÇÃO DE ESTEIO DEVE SER LEVADA A SÉRIO!

• Não acreditamos na gestão da educação à distância, pois o prefeito está apenas duas vezes por semana na secretaria de educação, quando o certo era termos uma pessoa responsável pela secretaria todos os dias. Não basta ser gestor público, queremos especialista na área de educação.

• As direções das escolas mal conseguem pagar as contas básicas com $ repassado pela prefeitura, imagina investir no trabalho pedagógico do professor? Exigimos reajuste no repasse financeiro para as escolas, somente assim poderemos dar qualidade a educação.

• Escola Clodovino Soares está perdendo as turmas de 6º, 7º, 8º e 9º anos, sem o consentimento da comunidade escolar. Sem nenhum diálogo com as pessoas envolvidas.

• As escolas estaduais de Ensino Fundamental Ezequiel Nunes Filho e Tomé de Souza, estão sendo municipalizadas sem diálogo com a comunidade escolar.

• Sem Educação Infantil integral, as mães estão tendo que encontrar uma outra maneira, para garantir outro turno na escola. Houve uma redução significativa do turno integral da educação infantil, passando as crianças para meio turno.

• Administração do secretário/prefeito promove a discórdia entre os funcionários, garantido LICENÇA POR DESEMPENHO somente para 10% dos professores de sala de aula, enquanto TODOS os que estão na SME, que não estão diretamente ligados aos alunos, terão direito a este "benefício".

• As ameaças, assédio moral e a coação estão presentes na gestão do prefeito Pascoal, deixando parte dos profissionais da educação adoecidos.

• Prefeito esquece de GARANTIR as necessidades básicas dos alunos de Esteio como: alimentação, materiais pedagógicos, assistência social, psicólogos e atendimento na saúde. Prefere dizer que há um despreparo, responsabilizando o professor pelo fracasso escolar.

• A falta de TRANSPARÊNCIA nas avaliações realizadas com os alunos, não revelam absolutamente nada dos discursos demagógicos sobre fracasso escolar, afinal ninguém sabe dos resultados.

• Você sabia que ao impossibilitar o professor de planejar em seu horário de trabalho, que é um direito, automaticamente o professor perde qualidade dos seus planejamentos e principalmente impede o profissional de conviver com sua família, pois quando não está na escola precisa dedicar parte do seu tempo para corrigir cadernos, provas e trabalhos. Lembramos que estamos falando em qualidade na educação!

• A EJA (Educação de Jovens e Adultos) irá deixar de existir nas comunidades, impossibilitando muitos estudantes de acessar escola próxima da sua residência.

A fala completa da representante sindical pode ser acompanhada no link

https://www.facebook.com/leodahmer/videos/540170906829663/UzpfSTM1MDg1NzIxMjA5Nzg1Mzo3NzYzNjk0NjI4Nzk5NTc/